sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Compreensão... o dom e a maldição




"Com açúcar, com afeto, fiz seu doce predileto
Pra você parar em casa, qual o quê! (dedicação, ilusão)
Com seu terno mais bonito, você sai, não acredito
Quando diz que não se atrasa [...]    (mentira, desconfiança, desilusão)
Quando a noite enfim lhe cansa, você vem feito criança
Pra chorar o meu perdão, qual o quê! (montanha russa emocional, brincadeira de vai e vem)
Diz pra eu não ficar sentida, diz que vai mudar de vida (promessas vazias, filme repetido, falta de compromisso)
Pra agradar meu coração
E ao lhe ver assim cansado, maltrapilho e maltratado
Ainda quis me aborrecer? Qual o quê!
Logo vou esquentar seu prato, dou um beijo em seu retrato
E abro os meus braços pra você." (conformismo, cegueira amorosa, perpetuação do erro)

Fim!!

A prova de que o estado de espírito muda toda a interpretação do mundo... eu adoro esta música, mas não hoje.

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